Dois tipos de cadeias se sobressaem: as grandes manufaturas que coordenam
as redes utilizando capital e tecnologia intensivamente, mas também obtendo
retorno deste uso[1];
e, os grandes varejistas, que subcontratam firmas para realizarem o design de suas marcas. O primeiro modelo
é característico de firmas de automóveis, microeletrônica, eletroeletrônica e
mecânica pesada, que envolve o comércio intrafirma global relacionado ao Brasil
(DUPAS, op. cit ver post anterior referência).
[1] 80% do fluxo de pagamentos
internacionais de royalties e fees (transferência de tecnologia) pertencem
a 100 maiores corporações do mundo (DUPAS, 2001).
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