quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Place as Network
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 "A cidade é o correlato da estrada. Ela só existe em função de uma 
circulação e de circuitos; ela é um ponto assinalável sobre os circuitos
 que a criam ou que ela cria. Ela se define por entradas e saídas, é 
preciso que alguma coisa aí entre e daí saia. Ela impõe uma frequência. 
Ela opera uma polarização da matéria, inerte vivente ou humana; ela faz 
com que o phylum, os fluxos passem aqui ou ali, sobre as linhas horizontais. É um fenômeno de transconsistência, é uma rede,
 porque ela está fundamentalmente em relação com outras cidades. Ela 
representa um limiar de desterritorialização, pois é preciso que o 
material qualquer seja suficientemente desterritorializado para entrar 
na rede, submeter-se à polarização, seguir o circuito de recodificação 
urbana e itinerária." (Deleuze e Guattari, Mil Platôs 5, pag.122) 
 "A cidade é o correlato da estrada. Ela só existe em função de uma 
circulação e de circuitos; ela é um ponto assinalável sobre os circuitos
 que a criam ou que ela cria. Ela se define por entradas e saídas, é 
preciso que alguma coisa aí entre e daí saia. Ela impõe uma frequência. 
Ela opera uma polarização da matéria, inerte vivente ou humana; ela faz 
com que o phylum, os fluxos passem aqui ou ali, sobre as linhas horizontais. É um fenômeno de transconsistência, é uma rede,
 porque ela está fundamentalmente em relação com outras cidades. Ela 
representa um limiar de desterritorialização, pois é preciso que o 
material qualquer seja suficientemente desterritorializado para entrar 
na rede, submeter-se à polarização, seguir o circuito de recodificação 
urbana e itinerária." (Deleuze e Guattari, Mil Platôs 5, pag.122) 
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